Jornalista com alma de repórter, Luis Erlanger se define hoje, sexagenário, como um comunicador.

Dedica-se ao estudo e à produção de narrativas para diferentes plataformas - realidade ou ficção. Com grande experiência como executivo em projetos bem-sucedidos na mídia impressa e no audiovisual e em comunicação corporativa, se orgulha de ser "maestro e carregador de piano".

Considera que um bom profissional não é apenas aquele que diz como fazer. Se for necessário, vai lá e faz.

Começou como estagiário no O Globo, deixou o veículo como editor-chefe, entregando a reforma gráfica que marcou a modernização e um projeto editorial que deu ao jornal liderança de prestígio e vendagem.

Na Redação, ficou marcado como repórter de política, com passagem por Brasília, estando à frente das grandes coberturas do processo de redemocratização do Brasil, passando pelos planos econômicos, até o impeachment de Collor.

Foi para a TV Globo, de novo com a missão de participar da reforma do jornalismo, desta vez, da emissora. Também obteve bons resultados na imagem e na audiência. Neste período, fez parte da equipe responsável pela implantação da Globo News.

Depois de cinco anos, assumiu o desafio de reestruturar toda a área de Comunicação da Rede Globo. Implantou áreas como a Comunicação Corporativa, Assessoria de Imprensa, Gestão de crise, Planejamento, Publicidade, Responsabilidade Social (ESG), Projetos Sociais, Culturais e Educativos, Design e Pesquisa. Durante esses 13 anos, a avaliação da reputação da Globo melhorou nos mais diferentes públicos, com comprovação métrica por pesquisas quantitativas e qualitativas.

Foi depois, por dois anos, responsável pela Diretoria de Análise de Conteúdo, que cuidava de toda a programação do Entretenimento e das tendências do audiovisual.


Mergulhar no mundo da ficção acabou levando a projetos pessoais na literatura, teatro e televisão/cinema.

Ao deixar a Globo, montou a Erlanger Comunicação, voltada para consultoria e e suas produções criativas. Dirigiu os documentários "Os Transgressores", "Photochart" e "O Homem e a Bolsa", criou e ancorou programas de TV, escreveu a biografia "Junior, no fio da navalha" e os romances "Cinza, carvão, fumaça e quatro pedras de gelo", "Antes que eu Morra", "Salto Alto", "Agora e na Hora" (com montagem teatral no Rio e São Paulo) e "Todo Tempo do Mundo", sendo que esses quatro últimos disponíveis na versão audiolivro, na sua meta de explorar sempre novos meios de comunicação, com um projeto de podcasts. É louco por mídias sociais...

Dentro da sua filosofia de investir sempre em novas plataforma, lançou o Canal do Erlanger no YouTube, com entrevistas com personalidades relevantes da nossa sociedade, das mais diferentes áreas, e com material e análises jornalísticos.

É fanático torcedor do Flamengo, pai de seis filhos e avô de duas netas.